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Brasileiros que recebem o BPC podem garantir HOJE (14/03) adicional de R$ 353? INSS fala toda a verdade

Uma dúvida bastante comum é em relação ao adicional de 25% que diversos beneficiários do INSS têm direito, com isso, eles recebem o valor extra para auxiliar no pagamento de algum acompanhante para ajudar nas tarefas básicas do cotidiano. Mas será que beneficiários do BPC também podem receber o repasse em questão? entenda.

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Adicional de 25% do INSS | Crédito: cadunicobrasil.com.br / Jeane de Oliveira

Entendendo o Adicional de 25%

Originalmente, o adicional de 25% sobre o valor da aposentadoria foi concebido para amparar os aposentados por incapacidade permanente que necessitam de assistência constante de terceiros para realizar atividades da vida diária. Este incremento busca oferecer uma compensação pelas despesas extras incorridas devido à necessidade de cuidado permanente.

Este benefício específico é direcionado exclusivamente aos aposentados por incapacidade permanente, também conhecidos no passado como aposentados por invalidez. Apesar de discussões sobre a expansão desse adicional para outros aposentados do INSS, o Supremo Tribunal Federal decidiu restringi-lo aos já mencionados.

O Decreto 3.048/99, em seu Anexo I, detalha as condições sob as quais o adicional pode ser concedido, abrangendo uma ampla gama de incapacidades físicas e mentais que limitam significativamente a autonomia dos beneficiários. Entre essas condições, estão a cegueira total, paralisia dos membros e severas alterações mentais que exigem cuidados constantes.

Procedimento para Solicitação

A solicitação do adicional não é limitada pelo teto do INSS, permitindo que aqueles cujo benefício já atinja ou ultrapasse esse limite possam receber o incremento. Vale ressaltar que o adicional termina com o falecimento do aposentado e não é transmitido aos herdeiros na forma de pensão por morte.

Para os interessados em solicitar o adicional, é importante saber que não há um prazo final para fazê-lo. Isso significa que beneficiários aposentados há mais de uma década ainda têm o direito de requerer o incremento. Em casos de negativa pelo INSS, a recomendação é buscar a via judicial, munindo-se de documentação médica detalhada que comprove a necessidade de assistência contínua.

A consulta pública já está disponível, permitindo que os beneficiários verifiquem sua elegibilidade para o adicional. Esse processo de consulta é uma etapa crucial, pois garante que todos os potenciais beneficiários estejam cientes e possam tomar as devidas providências para acessar o adicional. No entanto, é crucial estar atento e precavido contra possíveis golpes. As autoridades reiteram que a consulta e o processo de solicitação devem ser feitos exclusivamente pelos canais oficiais, sem qualquer custo para os beneficiários.

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Beneficiários do BPC também podem receber?

E em relação a isso, infelizmente até o momento, apenas aposentadorias por invalidez podem de fato receber o repasse em questão. Lembrando que o valor é pago mesmo que o montante final da aposentadoria ultrapasse o teto previdenciário. O valor deve ser usado exclusivamente para pagar algum acompanhante para ajudar no dia a dia.

Mas espera-se que em um futuro breve, mais pessoas possam ter acesso ao adicional de 25%, principalmente aquelas que fazem parte do BPC. Afinal, uma boa parte delas precisam de cuidados especiais e nem sempre há algum familiar disponível para fazê-los.

Vale a pena realizar o empréstimo do BPC?

Realizar empréstimos ao receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) é uma decisão que requer cuidadosa ponderação, visto que o BPC é destinado a pessoas com deficiência e idosos com 65 anos ou mais que vivem em situação de vulnerabilidade social. Antes de considerar um empréstimo, é essencial avaliar as circunstâncias financeiras pessoais, a necessidade do empréstimo e as condições oferecidas.

Primeiramente, é importante lembrar que o BPC é um benefício assistencial que não se destina ao pagamento de dívidas ou ao financiamento de grandes despesas. O valor recebido é calculado para cobrir necessidades básicas do beneficiário, como alimentação, saúde e moradia. Assumir um empréstimo pode comprometer ainda mais o orçamento já restrito, resultando em dificuldades financeiras adicionais.

Além disso, as taxas de juros e as condições de pagamento dos empréstimos devem ser cuidadosamente analisadas. Altas taxas de juros e prazos de pagamento desfavoráveis podem aumentar significativamente o custo do empréstimo, tornando a dívida insustentável a longo prazo.

Considerar alternativas ao empréstimo é crucial. Isso pode incluir buscar apoio de programas sociais adicionais, negociar com credores para estender prazos de pagamento ou reduzir valores devidos, e explorar outras fontes de renda ou ajuda financeira disponíveis para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Se um empréstimo se mostrar absolutamente necessário, é recomendável buscar opções com as melhores condições possíveis, preferencialmente com taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento que se adequem ao orçamento. Além disso, é fundamental buscar orientação de profissionais ou organizações especializadas em assistência social e financeira para tomar a decisão mais informada possível.

Em resumo, embora possa haver situações em que um empréstimo se faça necessário, é fundamental que os beneficiários do BPC procedam com extrema cautela, considerando todas as implicações e alternativas antes de se endividarem.

Realizar empréstimo ou utilizar o limite do cartão de crédito?

Ao se deparar com a necessidade de obter recursos financeiros adicionais, muitos se perguntam se seria mais vantajoso realizar um empréstimo ou utilizar o limite do cartão de crédito. A escolha entre estas duas opções depende de vários fatores, incluindo a quantia necessária, o prazo para pagamento, as taxas de juros envolvidas e o propósito do financiamento.

Empréstimos pessoais geralmente oferecem taxas de juros mais baixas em comparação com as do cartão de crédito, especialmente para quem tem um bom histórico de crédito. Além disso, os empréstimos proporcionam um cronograma fixo de pagamento, o que pode facilitar o planejamento financeiro a longo prazo. Eles são mais adequados para grandes despesas, como financiar uma reforma em casa, pagar educação ou consolidar dívidas de alto custo.

Por outro lado, utilizar o limite do cartão de crédito pode ser conveniente para despesas menores ou quando o crédito é necessário rapidamente, já que não há necessidade de passar pelo processo de aprovação de um empréstimo. Cartões de crédito também oferecem flexibilidade de pagamento com a opção de pagar o saldo integralmente ou apenas o mínimo exigido no período de faturamento. Além disso, pode-se aproveitar benefícios como pontos de recompensa, cashback e seguros inclusos. No entanto, os juros do cartão de crédito podem ser significativamente mais altos, especialmente se o saldo não for quitado mensalmente.

Considerações Importantes:

  • Taxas de Juros: Compare as taxas de juros. Em geral, empréstimos pessoais têm taxas mais baixas do que o cartão de crédito, o que pode resultar em economia no longo prazo.
  • Prazo de Pagamento: Considere o prazo de pagamento oferecido pelo empréstimo versus a flexibilidade do pagamento do cartão de crédito. Lembre-se de que prolongar demais o pagamento de uma dívida no cartão pode significar juros acumulados.
  • Impacto no Score de Crédito: Utilizar uma grande parte do seu limite de crédito pode impactar negativamente seu score de crédito. Empréstimos pessoais podem não ter esse efeito, especialmente se você estiver consolidando dívidas de cartão de crédito.
  • Finalidade do Financiamento: Avalie a finalidade do financiamento. Para despesas planejadas e significativas, um empréstimo pode ser mais sensato. Para despesas menores ou emergenciais, o cartão de crédito pode oferecer a conveniência necessária.

Em resumo, a decisão entre obter um empréstimo ou utilizar o limite do cartão de crédito deve ser baseada em uma análise cuidadosa de suas circunstâncias financeiras, necessidades e capacidade de pagamento. Em ambos os casos, é crucial manter a disciplina financeira e evitar acumular dívidas que podem comprometer a saúde financeira no futuro.

Diego Marques

Tenho 21 anos e sou de Sobral (cidade onde foi comprovada a teoria da relatividade em 1919), atualmente, estou terminando a faculdade de enfermagem e trabalhando na redação de artigos, através das palavras, busco ajudar o máximo de usuários possíveis.

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