Beneficiários com NIS final 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0 podem sacar benefício mesmo trabalhando; entenda!

Recentemente, o Senado trouxe uma proposta que pode impactar significativamente a vida dos beneficiários do Bolsa Família no Brasil. A novidade sugere uma mudança importante no funcionamento do programa, permitindo que os beneficiários mantenham o direito ao saque total, mesmo quando possuam carteira de trabalho assinada.

Essa alteração busca tornar o programa mais acessível, promovendo oportunidades de inserção no mercado de trabalho sem que as famílias precisem abrir mão do benefício. Afinal, nem sempre o salário do emprego é suficiente para cobrir despesas.

Com essa nova configuração, o Bolsa Família ganha potencial para se tornar ainda mais relevante no combate às desigualdades, possibilitando a conciliação entre assistência social e independência financeira.

Senado quer garantir benefício de R$ 600 para quem trabalha

A proposta apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no último dia 29, trouxe à tona uma questão fundamental para o Bolsa Família: a possibilidade de conciliar o auxílio com o trabalho formal.

Em evento realizado em Londres, Pacheco destacou a importância do programa como ferramenta crucial no combate à fome e na redução das desigualdades, sendo um alicerce para muitas famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade.

De acordo com o senador, essa mudança surgiu para corrigir falhas na distribuição do auxílio, garantindo que ele chegue a quem realmente precisa, sem penalizar aqueles que buscam uma colocação no mercado de trabalho.

Para ele, ao criar um sistema onde o trabalho formal não exclui o benefício, o governo abre caminhos para que as pessoas saiam da condição de vulnerabilidade. Dessa forma, o programa deixa de ser uma barreira para o mercado de trabalho e passa a ser um apoio em direção a uma vida mais estável.

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Quais os valores do Bolsa Família?

O Bolsa Família, criado em 2004 pelo Governo Federal, atende milhões de famílias em situação de vulnerabilidade, oferecendo um auxílio mensal que visa melhorar as condições de vida.

O valor principal é de R$ 600, mas, conforme o perfil da família, benefícios adicionais podem ser incorporados. Abaixo, veja os valores complementares oferecidos no programa:

• Benefício Primeira Infância (BPI): R$ 150 para famílias com crianças até 6 anos.
• Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 para famílias com crianças de 7 a 18 anos, gestantes e nutrizes.
• Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por membro da unidade familiar.
• Benefício Complementar (BCO): valor adicional para que famílias que somam menos de R$ 600 possam alcançar esse mínimo.
• Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): suplemento de R$ 50 para crianças com até sete meses.
• Benefício Extraordinário de Transição (BET): mantido até maio de 2025 para garantir que ninguém receba menos do que era pago durante o Auxílio Brasil, programa anterior.

Esses benefícios extras complementam a renda das famílias em situações específicas, ampliando o alcance do programa e adequando-o às diversas realidades dos beneficiários.

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Pagamento do benefício em novembro

Os pagamentos do Bolsa Família seguem um calendário baseado no último dígito do NIS (Número de Identificação Social), com as datas organizadas conforme os dados abaixo:

Essas datas facilitam o planejamento das famílias que dependem do benefício, garantindo que o auxílio chegue de maneira organizada e previsível a cada mês.

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