Governo confirma pacote turbinado de auxílios para quem mora sozinho; Confira a lista
Quem disse que o Governo não se preocupa com os brasileiros? Nem todos possuem família para contar, logo, há muitos brasileiros que moram sozinhos.
Tendo que pagar sua fatura de água, luz e outras de modo totalmente sozinho. Pensando nisso, o Governo acabou liberando uma série de auxílios turbinados para quem mora sozinho.
Para esquentar, um deles paga R$ 600 por mês; outro pode pagar até R$ 1.412,00 dependendo da disponibilidade. Contudo, é importante lembrar que nem todos benefícios podem ser somativos.
Confira abaixo este pacotão de auxílios turbinados do Governo e veja quem realmente possui direito a estes incríveis benefícios.
Auxílios disponíveis para quem mora sozinho
Um dos principais benefícios para quem vive só é o Bolsa Família, que garante um valor mínimo de R$ 600 por mês. Para quem mora sozinho, este valor tende a ser a única quantia recebida, já que não há outros membros na composição familiar que aumentem o valor do benefício.
O pagamento é feito mensalmente, e é importante que o beneficiário acompanhe o cronograma para sacar o valor no período correto.
Outro programa relevante é o Auxílio-Gás, pago a cada dois meses e destinado a subsidiar a compra de botijões de 13 kg de gás de cozinha.
Atualmente, o benefício cobre integralmente o valor de um botijão, essencial para garantir que as refeições não sejam prejudicadas. Para ser contemplado, é necessário que a renda per capita da família não ultrapasse meio salário mínimo.
Além desses, quem mora sozinho também pode solicitar a Tarifa Social de Energia Elétrica, que oferece descontos de até 65% na conta de luz. Para famílias indígenas ou quilombolas, a redução pode chegar a 100%.
O desconto é concedido às pessoas cadastradas no CadÚnico, com renda per capita de até meio salário mínimo, e também para idosos ou pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
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Como funciona o Benefício de Prestação Continuada (BPC)
O BPC é mais um auxílio relevante para quem vive sozinho e se encontra em situação de vulnerabilidade social. O benefício, pago pelo INSS, é destinado a idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência, sem a necessidade de terem contribuído para a Previdência. Para receber, é preciso que a renda per capita familiar seja de até ¼ do salário mínimo, o que hoje equivale a R$ 353 por pessoa.
Esse auxílio é fundamental para garantir uma renda mínima às pessoas que não têm condições de se sustentar e vivem sozinhas ou em situações de extrema necessidade. Como o BPC também exige inscrição no CadÚnico, é importante que os beneficiários mantenham seus dados atualizados, evitando bloqueios no pagamento.
Como se inscrever e acompanhar os benefícios
O Cadastro Único é a porta de entrada para todos esses programas sociais. Quem mora sozinho não precisa calcular a renda per capita, pois o valor considerado será o que a própria pessoa recebe mensalmente.
Para se inscrever, basta procurar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo e apresentar os documentos necessários.
Depois de cadastrado, o beneficiário pode acompanhar seus dados e a situação dos pagamentos por meio do aplicativo do CadÚnico ou no site oficial.
Caso o cadastro tenha sido feito de forma incorreta – por exemplo, informando que mora sozinho quando, na verdade, vive com a família – é possível cancelar o registro pelo aplicativo ou corrigir as informações para evitar problemas futuros.
Com esses auxílios, o governo garante mais segurança financeira para quem vive sozinho, ajudando a enfrentar as despesas do dia a dia e incentivando a independência.
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