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Infalível: 3 passos para garantir seu Bolsa Família em dobro este mês

Muitas famílias brasileiras têm a chance de receber um valor dobrado no benefício do Bolsa Família neste mês de outubro.

Famílias beneficiadas pelo Bolsa Família podem aumentar o valor do benefício mensal, desde que cumpram critérios específicos. O principal requisito é o número de dependentes cadastrados no programa, como filhos, netos, sobrinhos ou outros familiares sob sua responsabilidade.

Esses dependentes garantem um acréscimo ao valor base de R$ 600, aumentando significativamente o benefício. No entanto, para obter essa quantia extra, é fundamental que as informações da família estejam atualizadas no Cadastro Único.

O Cadastro Único é a ferramenta principal usada pelo governo para gerenciar programas sociais. Manter os dados corretos é essencial para que o valor adicional seja liberado, garantindo o benefício completo às famílias elegíveis.

Aumente seu Bolsa Família em dobro este mês com três passos simples e transformadores, garantindo mais apoio financeiro para sua família!(Foto: Jeane de Oliveira /cadastrounicobrasil.com.br).

Como funciona o pagamento em dobro?

O valor base do Bolsa Família é de R$ 600 por mês, destinado a famílias em situação de vulnerabilidade. Contudo, aquelas que possuem dependentes podem ver esse montante aumentar de forma significativa, de acordo com o perfil de cada integrante da família.

Para garantir o pagamento em dobro, é necessário que o beneficiário tenha dependentes registrados no Cadastro Único, como crianças, adolescentes ou gestantes.Quem vive sozinho recebe apenas o valor padrão de R$ 600, mas famílias com crianças pequenas, jovens de até 18 anos, bebês e gestantes têm direito a valores adicionais, que podem dobrar o benefício.

A inclusão de dependentes no cadastro, quando feita corretamente, permite que a família tenha acesso a um valor maior mensalmente. Assim, quanto maior for o número de dependentes elegíveis, maior será o valor total recebido.

Benefícios adicionais implementados

Desde março do ano passado, o governo federal implementou benefícios complementares ao Bolsa Família, visando atender melhor as necessidades de famílias que possuem crianças, jovens e gestantes.

Com esses adicionais, famílias numerosas podem receber valores significativamente superiores ao montante base, oferecendo maior segurança alimentar e apoio econômico.

Esses valores adicionais foram criados com o objetivo de ajudar famílias em situação de pobreza extrema a lidarem com os custos crescentes de vida, especialmente aqueles relacionados à criação de filhos pequenos e cuidados com a saúde de gestantes.

Quais são os bônus que aumentam o valor do Bolsa Família?

O Bolsa Família oferece diferentes adicionais para famílias que atendem a critérios específicos. Esses bônus são somados ao valor fixo de R$ 600, resultando em pagamentos maiores. Veja abaixo como os valores são distribuídos de acordo com os perfis de dependentes:

  • R$ 150 por cada criança com idade entre 0 e 6 anos;
  • R$ 50 por cada criança com mais de 7 anos de idade;
  • R$ 50 por cada jovem de até 18 anos;
  • R$ 50 para cada gestante presente no núcleo familiar;
  • R$ 50 por cada bebê com até 6 meses de idade.

Dessa forma, uma família que tenha, por exemplo, duas crianças menores de 6 anos, uma gestante e um jovem de 17 anos pode acumular todos esses adicionais, dobrando o valor original do benefício. O objetivo é garantir que essas famílias tenham recursos suficientes para cobrir os custos básicos.

Exemplo prático de cálculo do benefício

Para ilustrar como esses valores adicionais podem impactar no pagamento total do Bolsa Família, considere o seguinte exemplo: uma família composta por uma mãe, dois filhos com idade inferior a 6 anos e uma jovem de 17 anos.

  • Valor fixo do Bolsa Família: R$ 600;
  • Adicional de R$ 150 por cada criança de 0 a 6 anos (2 crianças): R$ 300;
  • Adicional de R$ 50 para o jovem de 17 anos: R$ 50.

Nesse caso, o valor total recebido pela família seria de R$ 950, o que representa um aumento expressivo em relação ao valor base. Esse aumento pode fazer toda a diferença para o orçamento familiar, principalmente em um contexto de crise econômica e inflação.

Cadastro Único: o que você precisa saber

Para garantir o acesso aos benefícios complementares do Bolsa Família, é imprescindível manter o Cadastro Único atualizado. O cadastro é o principal instrumento do governo federal para identificar famílias de baixa renda e direcionar políticas públicas, como o Bolsa Família.

Nele, devem constar todas as informações sobre a composição familiar, incluindo dados sobre dependentes, idade, estado de saúde e condições de moradia. Caso haja qualquer mudança no núcleo familiar, como o nascimento de um novo filho ou a entrada de um novo dependente, essas informações precisam ser atualizadas no sistema.

A atualização pode ser feita nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou diretamente no aplicativo do CadÚnico. Vale lembrar que a falta de atualização pode levar à perda do benefício ou ao recebimento de um valor menor.

Calendário de pagamentos do Bolsa Família em outubro

Os pagamentos do Bolsa Família em outubro seguirão o cronograma habitual, baseado no número final do NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário. O calendário tem início no dia 18 de outubro e se estende até o final do mês, garantindo que cada grupo receba o benefício dentro do período estipulado.

Confira o calendário:

  • Final do NIS 1: 18 de outubro;
  • Final do NIS 2: 21 de outubro;
  • Final do NIS 3: 22 de outubro;
  • Final do NIS 4: 23 de outubro;
  • Final do NIS 5: 24 de outubro;
  • Final do NIS 6: 25 de outubro;
  • Final do NIS 7: 28 de outubro;
  • Final do NIS 8: 29 de outubro;
  • Final do NIS 9: 30 de outubro;
  • Final do NIS 0: 31 de outubro.

Os pagamentos são realizados por meio da conta poupança social digital do Caixa Tem. Quem foi recentemente aprovado no programa tem uma conta aberta automaticamente, e o acesso pode ser feito através do número do CPF.

Veja também:

Como garantir o pagamento em dobro no Bolsa Família: critérios e atualização do cadastro

Receber o Bolsa Família em dobro é uma possibilidade real para muitas famílias brasileiras, desde que atendam aos critérios estabelecidos pelo governo e mantenham suas informações atualizadas no Cadastro Único.

A inclusão de dependentes elegíveis, como crianças e gestantes, é essencial para garantir o aumento do benefício, que pode fazer uma grande diferença no orçamento familiar.

Assista:

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