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Idosos do BPC podem deixar pensão para os filhos e netos? Entenda!

Você sabia que idosos do BPC podem deixar pensão para seus filhos e netos? A Pensão por Morte é um tema que gera muitas dúvidas. O BPC é essencial para muitas famílias e entender como ele funciona pode fazer uma grande diferença na vida dos dependentes.

A Pensão por Morte é um benefício do INSS para dependentes de segurados falecidos. Este benefício substitui a renda do segurado e é essencial para muitos dependentes. Vamos explorar se idosos do BPC podem deixar este benefício para seus filhos e netos.

Entender os detalhes e requisitos deste benefício pode ajudar você a planejar melhor o futuro financeiro da sua família. Acompanhe para saber mais.

Descubra se idosos do BPC podem deixar Pensão por Morte para filhos e netos | Crédito: cadunicobrasil.com.br / Jeane de Oliveira

O que é a Pensão por Morte?

A Pensão por Morte é um benefício previdenciário do INSS concedido aos dependentes do segurado falecido. Esse benefício substitui a remuneração do falecido em vida e é crucial para o sustento dos dependentes.

Além disso, a Pensão por Morte pode ser concedida provisoriamente em casos de morte presumida. Esta é declarada pela autoridade judicial competente após seis meses de ausência do segurado, conforme o artigo 78 da Lei 8.213/91.

Este benefício está previsto no artigo 74 e seguintes da Lei 8.213/91, a lei dos benefícios do INSS.

Quem tem direito à Pensão por Morte do INSS em 2024?

A lei do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) classifica os dependentes em três classes. A primeira classe inclui cônjuge, companheiro e filhos não emancipados menores de 21 anos ou inválidos.

A segunda classe é composta pelos pais. A terceira classe inclui irmãos menores de 21 anos ou inválidos. A existência de dependentes em uma classe exclui o direito dos dependentes das classes seguintes.

Por exemplo, cônjuge e filhos dividem a pensão, enquanto os pais do segurado falecido não têm direito, mesmo comprovando dependência econômica.

Requisitos da Pensão por Morte em 2024

Para a concessão da Pensão por Morte, três requisitos são essenciais. Primeiro, o óbito ou morte presumida do segurado. Segundo, a qualidade de segurado do falecido no momento do óbito.

Terceiro, a existência de dependentes habilitados como beneficiários junto ao INSS. Mesmo que o falecido tenha perdido a qualidade de segurado, ainda pode haver direito à pensão se ele tiver cumprido os requisitos legais para aposentadoria até a data do falecimento, conforme a súmula 416 do STJ.

Como requerer a Pensão por Morte?

Para solicitar a Pensão por Morte, utilize o site ou aplicativo “Meu INSS”. O requerente também pode ir a uma agência do INSS ou ligar para a Central 135.

No site ou aplicativo, busque por “pensão” e selecione a opção correspondente. Leia as regras, clique em continuar, preencha suas informações e anexe os documentos necessários. O INSS avaliará a documentação e informará se o pedido foi aceito ou não.

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Se o pedido for negado, é possível entrar com uma ação judicial. É recomendável contar com um advogado especializado desde o início para auxiliar em todas as etapas do processo.

Idosos do BPC (Benefício de Prestação Continuada) não têm direito a deixar pensão por morte, pois o BPC não é um benefício previdenciário, mas assistencial. Entender os detalhes sobre a Pensão por Morte é crucial para garantir que os dependentes estejam bem amparados financeiramente.

Para qualquer dúvida, consultar um advogado especializado é sempre a melhor opção para assegurar todos os direitos.

Minha Casa, Minha Vida: A Evolução do Programa ao Longo dos Anos

Desde sua criação, o programa Minha Casa, Minha Vida passou por várias modificações e melhorias para atender às necessidades habitacionais da população brasileira.

Com o passar dos anos, o programa foi ajustado para incluir novas faixas de renda e oferecer melhores condições de financiamento.

As mudanças visam tornar o acesso à moradia ainda mais inclusivo e acessível para diferentes grupos sociais. A evolução do Minha Casa, Minha Vida reflete o compromisso do governo em promover a habitação digna e melhorar a qualidade de vida das famílias em todo o país.

Cadastro Único: O Primeiro Passo para Benefícios Sociais

O Cadastro Único é utilizado para identificar famílias de baixa renda e facilitar o acesso a programas sociais.

Através dele, o governo consegue alocar recursos de forma eficiente. O cadastro deve ser feito no CRAS e é importante fornecer informações precisas.

A atualização constante é necessária para refletir a situação atual da família e garantir o recebimento adequado dos benefícios sociais.

Milene Lima

Tenho 20 anos, sou de Sobral (Ceará), atualmente graduanda em psicologia e através dos meus textos ajudo milhares de pessoas diariamente, de forma simples e direta.

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